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Os grandes eventos de 2025
2025 ainda agora começou mas já tem agenda generosa. Não ficará, por aqui, é certo mas alguns dos grandes eventos já estão certos no cardápio.
Plutónio na MEO Arena (28 de fevereiro e 3 de março)
Está a tornar-se hábito os portugueses esgotarem a maior sala do país, e a dobrar. Depois de Slow J, agora é Plutónio. Para 28 de fevereiro, já não há bilhetes. Restam apenas para 3 de março. Ainda em março, será a vez de Nininho Vaz Maia nos dias 15 e 16.
Andrea Bocelli (31 de maio em Leiria)
Regresso do tenor, acompanhado por uma orquestra, para uma apresentação única em Portugal do novo espectáculo, engalanada pelos clássicos de uma voz sem par, no Estádio Municipal de Leiria.
Coala Festival (31 de maio e 1 de junho)
Um fim de semana para voltar a celebrar a ponte transatlântica entre Portugal e o Brasil no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Este ano já estão confirmados Liniker, Djodje, Ney Matogrosso e o concerto Xande canta Caetano.
Guns N’Roses (6 de junho em Coimbra)
Bem-vindos de novo à selva. Os Guns N’Roses estabilizaram com o núcleo de Axl Rose, Slash e Duff McKagan. Um novo álbum com esta formação é o grande desejo dos fãs. Os grandes êxitos do rock de estádio estão garantidos.
Primavera Sound (12 a 14 de junho)
No Parque da Cidade de Matosinhos, como sempre, uma mescla de novas correntes, carreiras sólidas e alguns portugueses à hora do sol. Este ano com A Garota Não, Anohni and the Johnsons, Beach House, Caribou, Charli xcx, Deftones, Floating Points, Fontaines D.C., Jamie xx, Kim Deal, Michael Kiwanuka, Parcels, Squid, TV On The Radio e Wet Leg, entre outros.
CoolJazz 2025 (de 4 a 31 de julho)
Um dos poucos festivais com um cartaz já preenchido. Nas noites quentes de julho, o Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, recebe Benjamin Clementine (dia 4), Seal (12), Gilsons (17), Slow J (23) e Masego (31).
NOS Alive (10 a 12 de julho)
Nomes grandes como Olivia Rodrigo, radiofónicos como Kings of Leon, sólidos da cultura alternativa como St. Vincent e Future Islands, estreantes como Sam Fender e os Bright Eyes, feras como Amyl & The Sniifers, e uma carruagem de novas personagens das redes sociais como Noah Kahan, Benson Boone, Girl In Red, Glass Animals e Finneas, o irmão de Billie Eilish. Não é difícil adivinhar que vai esgotar.
Beth Gibbons (16 de julho em Lisboa)
Um concerto de sala em época alta de festivais. Beth Gibbons volta à sala onde actuou com os Portishead em 2008 para apresentar o muito celebrado Lives Outgrown, o álbum ideal para a imensa minoria aceitar a passagem do tempo e aceitar que os 90 já foram há trinta anos.
Vilar de Mouros (21 a 23 de agosto)
Apenas uma confirmação – e que nome! -, a dos Da Weasel no 30.º aniversário do álbum de estreia Dou-lhe com a Alma, e a garantia de que Vilar de Mouros voltará ao modelo de três dias.
Regresso dos Silence 4
Há dez anos, os Silence 4 regressaram para cumprir a promessa deixada por David Fonseca à cantora de Sofia Lisboa de reunir a banda se esta sobrevivesse a uma leucemia diagnosticada em 2010. Agora, não há, felizmente, problemas terminais de saúde. Apenas o reencontro com as cançōes de final de milénio que catapultaram um desconhecido quarteto de Leiria para a ribalta. Concertos a 13 e 14 de junho na cidade que os viu nascer, Porto (Super Bock Arena, 13, 14 e 15 de Novembro, com duas noites já esgotadas) e Lisboa (Meo Arena, 12 e 13 de Dezembro).
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